Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida. João 5:24





domingo, 27 de março de 2011

Ter uma Religião ou Ter Jesus

Vamos tentar aqui esclarecer o que significa ter uma religião, ou mais precisamente, ser uma pessoa religiosa.
Antes de mais nada, informamos algo aqui muito interessante: quando Jesus esteve aqui em carne e osso, já existia no mundo de então mais de trezentas religiões e seitas. E as que existiam nos locais onde o Mestre pisou, todas elas tentaram ser uma pedra de tropeço para Jesus (fariseus, saduceus, zelotes, herodianos etc). Ou seja, todas elas somente quiseram atrapalhar a obra salvítica que Ele veio realizar.
Para falar a verdade, elas não diferem em nada das muitas religiões que conhecemos hoje (mesmo algumas que se auto-denominam cristãs). Ainda vemos muitos “fariseus” (que virou sinônimo de hipócrita) modernos metidos a cumpridores de lei se auto-justificando por aí. São chamados também de sepulcros caiados.
E no que deu tanta religiosidade, tanto zelo? No maior de todos os crimes já perpetrados pela humanidade a um homem justo: a morte por crucificação, que era dada na época somente aos piores criminosos e monstros. Mataram o Autor da vida, justamente Aquele que nos viera mostrar o caminho para o Céu, um caminho diferente e simples, apenas apertado e estreito, do qual tentamos nos desviar de todas as maneiras por causa de nossa religiosidade.
Preferimos sempre escolher outro caminho, o nosso próprio caminho, o caminho da auto-justificação, do auto-conhecimento, do auto-renascimento, do auto-aperfeiçoamento, tudo à nossa própria maneira, para depois ainda pensarmos que somos os mais sabidões.
Vejamos o que diz a Palavra de Deus a respeito disso:
Todavia, falamos sabedoria entre os perfeitos; não porém a sabedoria deste mundo, nem dos intelectuais deste mundo, que se aniquilam; mas falamos a sabedoria de Deus, oculta em mistério, a qual Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória; a qual nenhum dos intelectuais deste mundo conheceu; porque, se a conhecessem, nunca teriam crucificado o Senhor da glória (1Cor 2.6-8).
Na verdade, Jesus em nenhuma parte da Bíblia diz que Ele é a religião que devemos seguir. Vemos sempre Ele afirmando que é O CAMINHO, A PORTA, A RESSURREIÇÃO, A VIDA, O BOM PASTOR, entre tantas alegorias por Ele pronunciadas, para nos dar a entender que fora dEle não há outro nem outra solução para o problema do pecado do homem que precisa ser resolvido diante de Deus. Jesus é o Criador, o resto é criatura.
Por isso, se somos do tipo que vive se desculpando e se retraindo para poder afirmar: Eu já tenho a minha religião, estamos cometendo um grande equívoco que pode custar toda uma eternidade. Jesus não está oferecendo a nós mais uma religião, mas nos dando gratuitamente a salvação com garantia de uma vida abundante aqui e agora e eternamente.
Se pararmos para pensar um pouquinho veremos que isso não existe em nenhuma religião do mundo e nunca houve.
Jesus não nos diz que precisamos nascer e renascer em vários corpos por uma infinidade de vezes para que sejamos perfeitos. Isso é uma velha invenção do capeta que tem enganado a muitos que não examinam as Escriituras.
Ora, ora, não vamos morrer com a nossa religião (porque meu pai, meu avô, meu bisavô, meu tataravô era assim), mas vamos verificar a veracidade do que nos diz o Senhor Jesus. Não nos custa nada.
Por que deveríamos morrer na ignorância?
Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará (João 8:32).
Por que não ser libertado pelo Rei Jesus? Ora, não vamos cometer também o mesmo engano dos fariseus que disseram a Jesus: Nunca fomos escravos de ninguém (João 8.33) Eles que já tinham sido escravos dos babilônios, dos persas, dos gregos, e agora eram escravos dos romanos. Mas não era desse tipo de liberdade que Jesus falava (e nos fala agora), mas da liberdade do espírito. Essa, para quem não sabe, é a verdadeira liberdade.
Não vamos nos enganar: quem não serve a Jesus, serve ao diabo. Não há outra opção. Nem existe essa coisa de neutralidade e muito menos de “ficar em cima do muro”.
E aí? Será que devemos optar pela nossa religião ? Será que devemos ficar com a tradição que nossos pais nos legaram? Ou será que o ensinamento de nossos antepassados é mais importante que o ensino do Autor da vida?
Oh, amigo, vamos deixar essa nossa religiosidade hipócrita de lado e vamos seguir apenas a Jesus, pois fora dEle não há a menor possibilidade de sermos salvos (Atos 4.12).

Senhor Jesus, para quem iríamos nós? Só tu tens as palavras da vida eterna (João 6.68).
Autor: Adail – http://www.estudosgospel.com.br

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